Argumenta que as variedades da nossa língua têm suas próprias regras, explicáveis pela história da língua portuguesa ou pela comparação com línguas estrangeiras. A língua de Eulália demonstra que falar diferente não é falar errado e o que pode parece erro no português padrão tem uma explicação científica (lingüística, histórica, sociológica, psicológica). Numa deliciosa e bem-humorada narrativa, três universitárias passam férias em Atibaia e acabam reciclando seus conhecimentos lingüísticos com a professora Irene. Uma leitura importante para quem quer aprender um pouco mais do nosso idioma mergulhando numa "viagem ao país da lingüística".