Nestas "Casas Assombradas", Jane, Grace e Emily são três personagens, três vivências, três versões do <> recente. Narradas em cinco partes, as três nunca se encontram, como os heteronimos de Pessoa. O esquizóide desta estratégia ajusta-se perfeitamente às clivagens da subjetividade contemporânea. O leitor pode reconhecer-lhe o modo - senão os sítios - e gozar o texto por empatia ou identificação, respondendo ao convite da Autora a revisitar situações pressupostamente resolvidas e arrumadas.