Quem somos, de onde viemos e para onde vamos? - perguntas clássicas que se repetem nas primeiras linhas deste livro. Apesar das inovações tecnológicas, o homem permanece perplexo e desorientado ante as indagações sobre as nossas origens e nosso futuro, com a única certeza da impossibilidade de saber. Edgar Morin nos diz, entre outras coisas que, para ver corretamente o mundo é preciso saber olhar para nós mesmos.