As estatísticas indicam que mais da metade dos jovens, na época de inscrição aos exames vestibulares, fazem esta angustiante pergunta a seus pais. Difícil para os pais atenderem a esta demanda. Dentro das suas visões de futuro profissional para os filhos, eles até podem dar conselhos que, seguidamente, é opinião pessoal. Sugerem o que estiver ao alcance deles como, por exemplo: Procure uma profissão que te faça feliz.; Estude para dar continuidade aos negócios da nossa família que estão bem estruturados.; O seu pai já tem consultório montado. Isto facilita, e em muito, o início da sua carreira.; Busque um profissão que ganhe muito dinheiro e conceda status social, mesmo que isto lhe tire a alegria de viver. Mas: O que você decidir tem a minha aprovação, deixam o filho(a) ou a filho(a) mais angustiado(a) ainda. Então os pais poderão ser surpreendidos pelo seguinte clamor do filho: Mas, pai, mãe, que caminho profissional eu devo seguir?. A resposta objetiva não vem. Feliz dos filhos que receberem uma orientação profissional que atenda aos seus anseios vocacionais. Não existe a melhor profissão. O que existe é a profissão certa para cada um, o que vai, certamente, acarretar o sucesso profissional.