Igreja e modernidade: duas palavras que, frequentemente, são colocadas em lados opostos, causando confusão e desentendimentos. Mas muita coisa mudou a partir do Concílio Vaticano II (1962-1965), embora haja quem afirme que a postura eclesial não permaneceu a mesma no pontificado de Bento XVI. Mas afinal, Bento XVI é um papa moderno, antimoderno ou pós-moderno? É o que este livro pretende esclarecer a partir de um estudo abrangente sobre a obra do Papa Emérito, a fim de apresentar o seu pensamento sobre as aproximações e confrontos entre a Igreja e o mundo moderno.