O diplomata e internacionalista João Paulo Soares Alsina Júnior revisa, nesta obra, a imagem de 'pacifista' ligada ao barão do Rio-Branco e apresenta um novo perfil do patrono da diplomacia brasileira - o de um homem pragmático e consciente da importância do uso do poder militar na proteção dos interesses brasileiros. Contrariando a figura registrada pela historiografia oficialista, Alsina Júnior mostra que "Rio-Branco era um realista da melhor escola bismarckiana", pois sempre associou o êxito da ação diplomática a uma prévia avaliação da correlação de forças e a uma bem calibrada ameaça do uso do poder militar.O diplomata e internacionalista João Paulo Soares Alsina Júnior revisa, nesta obra, a imagem de 'pacifista' ligada ao barão do Rio-Branco e apresenta um novo perfil do patrono da diplomacia brasileira - o de um homem pragmático e consciente da importância do uso do poder militar na proteção dos interesses brasileiros. Contrariando a figura registrada pela historiografia oficialista, Alsina Júnior mostra que "Rio-Branco era um realista da melhor escola bismarckiana", pois sempre associou o êxito da ação diplomática a uma prévia avaliação da correlação de forças e a uma bem calibrada ameaça do uso do poder militar.O diplomata e internacionalista João Paulo Soares Alsina Júnior revisa, nesta obra, a imagem de 'pacifista' ligada ao barão do Rio-Branco e apresenta um novo perfil do patrono da diplomacia brasileira - o de um homem pragmático e consciente da importância do uso do poder militar na proteção dos interesses brasileiros. Contrariando a figura registrada pela historiografia oficialista, Alsina Júnior mostra que "Rio-Branco era um realista da melhor escola bismarckiana", pois sempre associou o êxito da ação diplomática a uma prévia avaliação da correlação de forças e a uma bem calibrada ameaça do uso do poder militar.