Quando a criança fica desanimada por não conseguir fazer uma letra bonita, sua mão se entristece. É nessa hora que o caderno, com sua sabedoria milenar de árvore, começa uma jornada para alegrar a mão. Ele embarca em uma aventura para provar para a amiga que sua letra não é feia, apenas diferente. E assim começa a história, em uma terra mágica de mãos falantes e cadernos-detetives. Uma fábula para encorajar qualquer criança a escrever e a aperfeiçoar sua letra por meio da prática.