Nesta obra, Marco Haurélio criou um cordel superdivertido para falar das formas. E Camila de Godoy ilustrou como se fosse uma xilogravura, gravura feita com uma técnica muito parecida com a do carimbo, a partir das sextilhas que o cordelista escreveu. É nesse ritmo que acompanhamos a chegada de um circo a uma cidade do interior, com a apresentação dos artistas evocando as formas que, muitas vezes, passam despercebidas.