Trisha Brown: coreografar a vida é publicado por ocasião da exposição monográfica da artista, coreógrafa e dançarina pioneira Trisha Brown (1936-2017) realizada no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). A publicação se concentra nas relações complexas entre dança e suas representações visuais ? em vídeo, fotografia, desenho ou diagrama ?, considerando o engajamento de Brown com a exploração e produção de novos espaços sociais por meio de performances, além de sua combinação única de referências multidisciplinares, que incluem matemática, geografia e as estratégias artísticas do conceitualismo. Este livro, ricamente ilustrado, apresenta uma ampla seleção dos trabalhos de Brown, cobrindo toda sua trajetória desde a participação no Judson Dance Theater (1962-1964), passando por suas partituras e obras essenciais produzidas nos anos 1970, como Accumulation [Acumulação] (1971), Locus [Local] (1975) e Water Motor [Motor de água] (1978), até sua transição ao proscênio nos anos 1980 e culminando com a série de desenhos performativos em grande escala nos anos 2000.Trisha Brown: coreografar a vida é publicado por ocasião da exposição monográfica da artista, coreógrafa e dançarina pioneira Trisha Brown (1936-2017) realizada no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). A publicação se concentra nas relações complexas entre dança e suas representações visuais — em vídeo, fotografia, desenho ou diagrama —, considerando o engajamento de Brown com a exploração e produção de novos espaços sociais por meio de performances, além de sua combinação única de referências multidisciplinares, que incluem matemática, geografia e as estratégias artísticas do conceitualismo. Este livro, ricamente ilustrado, apresenta uma ampla seleção dos trabalhos de Brown, cobrindo toda sua trajetória desde a participação no Judson Dance Theater (1962-1964), passando por suas partituras e obras essenciais produzidas nos anos 1970, como Accumulation [Acumulação] (1971), Locus [Local] (1975) e Water Motor [Motor de água] (1978), até sua transição ao proscênio nos anos 1980 e culminando com a série de desenhos performativos em grande escala nos anos 2000