Essa é a continuação da saga de uma monarca e seus 39 ministros cuja realidade, apesar de muito distante, guarda coincidências inacreditáveis com o nosso país. A autora se utiliza desta metáfora para fazer, como os grandes mestres das comédias gregas, uma crítica à realidade brasileira. Com acidez e bom humor, o texto expõe de maneira mordaz tudo que eses seres humanos são capazes de fazer em nome do poder e do dinheiro. Crítico e hilário, o texto é um retrato fidedigno da atual situação política do Brasil.