O monólogo A Senhora Coisa, do jovem dramaturgo carioca, foi levado à cena em 2002 pelo Projeto Nova Dramaturgia Brasileira, com sucesso de crítica e público. Os dois monólogos selecionados para a Coleção, traduzidos para o francês por Maria Clara Ferrer, participaram da Mostra Teatro em Obras, em Paris no ano de 2005. O estilo de Rodrigo de Roure é marcado por um fluxo de consciência intenso e lírico em que referências teatrais, literárias e documentais são livremente transformadas. As falas de suas personagens femininas - Águida e Gilda - dramatizam temas como a loucura, a velhice, a sexualidade, a fome, a violência e, dessa forma, questionam "a experiência de 'tempo' que o mundo capitalista vivencia." O monólogo "A Senhora Coisa", do jovem dramaturgo carioca, foi levado à cena em 2002 pelo Projeto Nova Dramaturgia Brasileira, com sucesso de crítica e público. Os dois monólogos selecionados para a Coleção, traduzidos para o francês por Maria Clara Ferrer, participaram da Mostra Teatro em Obras, em Paris no ano de 2005. O estilo de Rodrigo de Roure é marcado por um fluxo de consciência intenso e lírico em que referências teatrais, literárias e documentais são livremente transformadas. As falas de suas personagens femininas - Águida e Gilda - dramatizam temas como a loucura, a velhice, a sexualidade, a fome, a violência e, dessa forma, questionam "a experiência de 'tempo' que o mundo capitalista vivencia."