Neste livro, três ensaios com pontos de vista singulares analisam as distintas configurações do 'moderno' elegendo as revistas como fonte e objeto da pesquisa histórica. Assim, investigam os grupos intelectuais, seus elos com os grupos sociais que compunham a trama urbana carioca, a natureza diferenciada das revistas em função do público leitor e da própria concepção do que é 'moderno'. Por meio da iconografia são analisadas as subjetividades investidas na construção dos espaços, visando evocar divertimento e alienação, prazer e medo, mobilidade e confinamento, expansão e fragmentação.