Quais seriam as perspectivas para os museus nos dias de hoje? Continuar um templo de preservação da cultura, que nada acrescenta à transformação da sociedade, ou acentuar e contestar suas disparidades? Rebelar-se contra a política cultural oficial ou tornar-se um fórum de debates desta mesma sociedade? Aqui a autora propõe um novo museu menos dependente do Estado e mais participante dos movimentos de sua comunidade.