Esta obra busca resgatar a presença histórica da mulher em um evento eminentemente masculino e clerical como é um Concílio. A autora destaca que a presença feminina no Vaticano II deveria ser simbólica e silenciosa, entretanto as 10 religiosas e 13 leigas convidadas como auditoras não foi "silenciosa e nem as suas presenças foram simbólicas", mesmo que posteriormente tal participação tenha ficado esquecida. O livro está dividido em duas partes, a primeira relembra os principais eventos da sociedade que antecederam o Concílio e que, de certa forma, culminou com a participação da mulher no Vaticano II. A segunda parte do livro apresenta uma breve biografia sobre cada uma das auditoras.