Este livro apresenta um modelo inédito de comparação das diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, da European Society of Cardiology e da American Heart Association, com esclarecimentos importantes, como: Em quais pontos as diretrizes divergem no tratamento de dislipidemias? Como avaliar de maneira sistematizada pacientes em pré-operatório de cirurgias não cardíacas de acordo com diferentes recomendações? O que dizem as diretrizes em relação ao tratamento medicamentoso em pacientes com síndrome coronária aguda? Qual o manejo direcionado e mais prudente de pacientes com valvopatias? Fibrilação atrial segue as mesmas recomendações no Brasil e no mundo? Como a Europa e os Estados Unidos têm tratado a insuficiência cardíaca comparativamente ao Brasil? A resposta para estas e outras dúvidas e os novos capítulos Cardiopatias congênitas e Reabilitação cardiovascular você encontra nesta nova edição.Este livro apresenta um modelo inédito de comparação das diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, da European Society of Cardiology e da American Heart Association, com esclarecimentos importantes, como: Em quais pontos as diretrizes divergem no tratamento de dislipidemias? Como avaliar de maneira sistematizada pacientes em pré-operatório de cirurgias não cardíacas de acordo com diferentes recomendações? O que dizem as diretrizes em relação ao tratamento medicamentoso em pacientes com síndrome coronária aguda? Qual o manejo direcionado e mais prudente de pacientes com valvopatias? Fibrilação atrial segue as mesmas recomendações no Brasil e no mundo? Como a Europa e os Estados Unidos têm tratado a insuficiência cardíaca comparativamente ao Brasil? A resposta para estas e outras dúvidas e os novos capítulos Cardiopatias congênitas e Reabilitação cardiovascular você encontra nesta nova edição.Este livro apresenta um modelo inédito de comparação das diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, da European Society of Cardiology e da American Heart Association, com esclarecimentos importantes, como: Em quais pontos as diretrizes divergem no tratamento de dislipidemias? Como avaliar de maneira sistematizada pacientes em pré-operatório de cirurgias não cardíacas de acordo com diferentes recomendações? O que dizem as diretrizes em relação ao tratamento medicamentoso em pacientes com síndrome coronária aguda? Qual o manejo direcionado e mais prudente de pacientes com valvopatias? Fibrilação atrial segue as mesmas recomendações no Brasil e no mundo? Como a Europa e os Estados Unidos têm tratado a insuficiência cardíaca comparativamente ao Brasil? A resposta para estas e outras dúvidas e os novos capítulos Cardiopatias congênitas e Reabilitação cardiovascular você encontra nesta nova edição.