"É por acreditar que somos este ser coletivo que se encontra submetido na fragmentação individualista pela sociedade do capital, que não me espanta o fato dos pequenos poemas que lancei no mundo encontrarem abrigo em outros camaradas tão distantes e em tão diferentes lugares. Porque quando falamos de nossas dores e esperanças, de nossos amores e nossas lutas, estamos falando desta substância comum que nos liga na indissolúvel solidariedade de nossa classe, na matéria coletiva que nos faz homens e mulheres que se levantam contra a indignidade da exploração levantando a bandeira da humanidade." (M. Iasi) "Devem ser lidos como quem conspira...respiração firme e segura dos que sabem, ou estão dispostos a aprender, que aqueles que não ultrapassam aquilo contra o que lutam, ou cabam por reforçoar ou se acomodar...aquilo que queriam transformar.