A palavra liberdade evoca ideias de felicidade, de direitos. Mas ela provoca, acima de tudo, conflitos.Esses embates podem ficar restritos às relações íntimas ou ocorrer entre pessoas desconhecidas.E podem ser atravessados por relações de opressão, em que certas posições são tidas como ilegítimas ou incapazes para o exercício da liberdade. Em todas essas situações, a tensão, e não a harmonia; o dissenso, e não o consenso; o incômodo, e não a conformidade marcam a experiência de liberdade. A palavra liberdade evoca ideias de felicidade, de direitos. Mas ela provoca, acima de tudo, conflitos. Esses embates podem ficar restritos às relações íntimas ou ocorrer entre pessoas desconhecidas. E podem ser atravessados por relações de opressão, em que certas posições são tidas como ilegítimas ou incapazes para o exercício da liberdade. Em todas essas situações, a tensão, e não a harmonia; o dissenso, e não o consenso; o incômodo, e não a conformidade marcam a experiência de liberdade.A palavra liberdade evoca ideias de felicidade, de direitos. Mas ela provoca, acima de tudo, conflitos. Esses embates podem ficar restritos às relações íntimas ou ocorrer entre pessoas desconhecidas. E podem ser atravessados por relações de opressão, em que certas posições são tidas como ilegítimas ou incapazes para o exercício da liberdade. Em todas essas situações, a tensão, e não a harmonia; o dissenso, e não o consenso; o incômodo, e não a conformidade marcam a experiência de liberdade.