'A tradição re(des)coberta' se detém, principalmente, na análise do Manifesto regionalista, de Gilberto Freyre, gestado no primeiro (e único) Congresso Regionalista de 1926, mas somente publicado na íntegra em 1952. Em consequência, tem como correlatos aspectos da literatura nordestina das décadas de 1920 e 1930, em especial uma avaliação crítica do livro de Mário Sette, 'Senhora de engenho' (1921), e de 'A bagaceira', de José Américo de Almeida (1928).