Vésperas Uma história de ônibus e nada mais Guilherme escreve Vésperas como quem anseia pela data importante. A sensação do secundário visto como protagonista nos insere na história como ambos. E eu que já peguei vários ônibus de bancos amarelos, diga-se de passagem senti cada página feito a brisa que sentar na janela do Interbairros II nos traz. É um livro único, de sensações mistas, que conta o auge da viagem do biarticulado de forma singela, porém profunda. Devorei o livro todo em uma lida, e sinto que ainda tem mais umas cinco para que entenda tudo que ele realmente tem para me dizer. Entre esta e a próxima parada, aproveite sua leitura.Margot Oliveira há algo de difusode uma temporalidade embaralhadavindo dar nesse ritmo de gravito e desabo, gravito e desabo que sem explicar muitosem remontar fatos inteiriçostem a manha denos colocar em múltiplos espaçose num mesmo (um ônibus, que só vai, nunca volta) Luiz Felipe LeprevostVesperas Uma historia de onibus e nada mais Guilherme escreve Vesperas como quem anseia pela data importante. A sensacao do secundario visto como protagonista nos insere na historia como ambos. E eu que ja peguei varios onibus de bancos amarelos, diga-se de passagem senti cada pagina feito a brisa que sentar na janela do Interbairros II nos traz. E um livro unico, de sensacoes mistas, que conta o auge da viagem do biarticulado de forma singela, porem profunda. Devorei o livro todo em uma lida, e sinto que ainda tem mais umas cinco para que entenda tudo que ele realmente tem para me dizer. Entre esta e a proxima parada, aproveite sua leitura. Margot Oliveira ha algo de difusode uma temporalidade embaralhadavindo dar nesse ritmo de gravito e desabo, gravito e desabo que sem explicar muitosem remontar fatos inteiricostem a manha denos colocar em multiplos espacose num mesmo (um onibus, que so vai, nunca volta) Luiz Felipe Leprevost