As inovações nas técnicas de gestão de pessoas humanizaram as relações de trabalho, motivando os indivíduos a aderir aos objetivos organizacionais, ou consistem apenas em antigas idéias reeditadas em nova linguagem, mais sofisticada, lógica e científica? O debate entre esses dois pontos de vista, apresentado neste livro, assume uma perspectiva crítica, interpretando essas práticas como instrumentos disciplinares cada vez mais abrangentes, com propósitos estratégicos, que configuram movimentos de relações de poder no espaço organizacional.