A Proposição Básica, fundamento das nossas reflexões, admite que a vida numa sociedade universal movimenta-se buscando alcançar o limite representado pela libertação de cada um e de todos. Esse limite é aqui entendido no sentido matemático: extremo longínquo que não se pode alcançar (e, portanto, ultrapassar), o qual constitui o termo mais avançado da seqüência infinita formada pelos fatos sociais. Nossa hipótese sobre o avanço da sociedade humana tem como referencial a liberdade em sua visão ampla, ou seja, como "consciência da necessidade".