Um edifício residencial. Muito concreto, nada de verde, nada de terra. Pouco espaço para as crianças brincarem, viverem com liberdade. Tinham que se contentar com o bicho de estimação que era possível ter um cachorro, um porquinho-da-índia, um passarinho, uma tartaruga, um gato, uns peixinhos.Se viver naquele lugar de cimento cinzento já era difícil para Diogo, Joana, Lucas, Rafael, Pedro, Cláudio, Clara, tudo ficou muito pior com a chegada do novo síndico. Entre tantas medidas absurdas, ele proíbe qualquer bicho de estimação no prédio. Revoltadas, as crianças, na luta por seus direitos, criam um jeito de resolver o conflito: a praga de unicórnio.O homem abriu a janela, pensando que talvez a lufada de ar puro sumisse com aquelas assombrações. E viu lá embaixo uma cena inesquecível: a criançada toda correndo no playground, cada uma com seu unicórnio. Resolveu chamar as crianças. Mais uma história de Ana Maria Machado. Na verdade, não só mais uma história. Mas uma declaração de respeito às crianças, às suas ideias e aos seus valores.Um edifício residencial. Muito concreto, nada de verde, nada de terra. Pouco espaço para as crianças brincarem, viverem com liberdade. Tinham que se contentar com o bicho de estimação que era possível ter - um cachorro, um porquinho-da-índia, um passarinho, uma tartaruga, um gato, uns peixinhos. Se viver naquele lugar de cimento cinzento já era difícil para Diogo, Joana, Lucas, Rafael, Pedro, Cláudio, Clara, tudo ficou muito pior com a chegada do novo síndico. Entre tantas medidas absurdas, ele proíbe qualquer bicho de estimação no prédio. Revoltadas, as crianças, na luta por seus direitos, criam um jeito de resolver o conflito: a praga de unicórnio. O homem abriu a janela, e viu lá embaixo uma cena inesquecível: a criançada toda correndo no playground, cada uma com seu unicórnio. Resolveu chamar as crianças. Mais uma história de Ana Maria Machado. Na verdade, não só mais uma história. Mas uma declaração de respeito às crianças, às suas ideias e aos seus valores. Um edifício residencial. Muito concreto, nada de verde, nada de terra. Pouco espaço para as crianças brincarem, viverem com liberdade. Tinham que se contentar com o bicho de estimação que era possível ter - um cachorro, um porquinho-da-índia, um passarinho, uma tartaruga, um gato, uns peixinhos. Se viver naquele lugar de cimento cinzento já era difícil para Diogo, Joana, Lucas, Rafael, Pedro, Cláudio, Clara, tudo ficou muito pior com a chegada do novo síndico. Entre tantas medidas absurdas, ele proíbe qualquer bicho de estimação no prédio. Revoltadas, as crianças, na luta por seus direitos, criam um jeito de resolver o conflito: a praga de unicórnio. O homem abriu a janela, e viu lá embaixo uma cena inesquecível: a criançada toda correndo no playground, cada uma com seu unicórnio. Resolveu chamar as crianças. Mais uma história de Ana Maria Machado. Na verdade, não só mais uma história. Mas uma declaração de respeito às crianças, às suas ideias e aos seus valores.