Quando o baú do Tio Quim chegou, causou um bocado de assombro na família. Veio com um bilhete, escrito à mão, dirigido ao pai de Dedá: "Leandro, Pode guardar este baú para mim? Qualquer hora eu passo para pegar. Um abraço, Quim." Acontece que, pelo que a família sabia, Quim estava morto fazia muitos anos. A narrativa, cheia de mistérios e descobertas, nos leva para o mundo da imaginação e da fantasia.