Os ensaios aqui presentes esquadrinham o atual planejamento urbano em suas tendências elitistas e práticas excludentes e como é levado adiante pelo consenso de seus idealizadores em garantir privilégios no pretenso caminho sem volta de globalização. O texto desmascara a hegemonia do urbanismo global e reafirma o direito de inclusão dos excluídos nos planos de desenvolvimento urbano.