Refaz a viagem que Mário de Andrade empreendeu ao Nordeste em 1928, procurando viver as mesmas situações e refotografar tudo a partir das angulações originais. Situado entre o documental e o jornalístico, esse ensaio mapeia a produção fotográfica do escritor e lança luz sobre a importância da fotografia como indicador da construção temática de sua obra.