A economia social pode ser encarada como fruto de um feixe de movimentos sociais sedimentados em organizações animadas cooperativamente por uma humanidade solidária. Elas são de algum modo esperança em movimento que sem perder horizonte assume no presente o combate às sequelas das desigualdades sociais, sem renunciar à extirpação das suas raízes. Pode por isso considerar-se não só como uma insurreição da esperança, mas também como uma insurreição contra o sofrimento.