O livro apresenta a trajetória de Jorge Guinle (1947-1987), autor de uma das mais consistentes e eruditas obras em pintura contemporânea no Brasil. Sua carreira, de apenas sete anos, é definida pela historiadora Christina Bach como um dínamo de energia solar. Com ressonâncias das cores de Matisse e Picasso, Guinle refletiu plasticamente o momento de abertura política do Brasil, no final dos anos 70.