Neste livro não há índio, mas metáforas de índio, como algo visto e interpretado pelos padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. É interessantíssimo, porque as imagens informam o leitor, antes de tudo, sobre os padres. Há muito a antropologia demonstra que não só os ditos "primitivos" são objetos bons de observar. O exotismo é uma invenção européia e poucas coisas serão tão estranhamente interessantes como um padre jesuíta do século XVI.