Em Osso, Bruno Cattoni apresenta uma série de poemas-jogos cujas peças são feitas de ossos, e cujos movimentos são o tempo, o silêncio e a repetição. No jogo da sua escrita o vencedor é o desejo de ouvir o ser em constante mutação; de perceber o seu ritmo, sua música aberta, sua poesia de perversões semânticas e transgressões sintáticas, seu sentimento.