Afinal de contas, quem se preocupa com as emoções e os traumas do filho de um corrupto? Ou como ele enfrenta simultaneamente as lutas da adolescência e a reprovação da sociedade? Dando uma das possíveis respostas a estas perguntas, a autora apresenta um painel bem atual do Brasil, onde a ética e as leis se transformam em imagens desfocadas para os jovens que, atônitos, tentam organizar os seus pontos de referência.