A nova edição da revista de ensaios publicada pelo Instituto Moreira Salles, publica “Cinco lições de história para antifascistas” um capítulo do livro Antifa, do historiador americano Mark Bray (1982), lançado em agosto deste ano, mês em que manifestações de grupos supremacistas brancos deixaram uma morta e mais de 30 feridos em Charlottesville (EUA). No texto, Bray defende que o combate ao fascismo hoje começa pela capacidade de reconhecê-lo para além dos lugares-comuns, como ensina a experiência da Europa no período entreguerras. A nova edição da revista de ensaios publicada pelo Instituto Moreira Salles, publica “Cinco lições de história para antifascistas” um capítulo do livro Antifa, do historiador americano Mark Bray (1982), lançado em agosto deste ano, mês em que manifestações de grupos supremacistas brancos deixaram uma morta e mais de 30 feridos em Charlottesville (EUA). No texto, Bray defende que o combate ao fascismo hoje começa pela capacidade de reconhecê-lo para além dos lugares-comuns, como ensina a experiência da Europa no período entreguerras.A nova edição da revista de ensaios publicada pelo Instituto Moreira Salles, publica “Cinco lições de história para antifascistas” um capítulo do livro Antifa, do historiador americano Mark Bray (1982), lançado em agosto deste ano, mês em que manifestações de grupos supremacistas brancos deixaram uma morta e mais de 30 feridos em Charlottesville (EUA). No texto, Bray defende que o combate ao fascismo hoje começa pela capacidade de reconhecê-lo para além dos lugares-comuns, como ensina a experiência da Europa no período entreguerras.