A autora reconhece que a escolarização é essencial para a estruturação das singularidades. Aponta para a existência de uma séria crise na educação brasileira, para a precariedade da escola pública e seu frágil papel na construção da democracia. Em sua reflexão, ela não só valoriza as funções essenciais da escola e da escolarização, mas também analisa a fundo as narrativas de seus entrevistados, deles retirando as singularidades pessoais construtivas de boa parte da configuração psicológica de cada um.