Inspirada em um chiste húngaro recolhido por Sigmund Freud, a dramaturgia, vencedora do PRÊMIO CIDADE BELO HORIZONTE de 2019, narra o dramático imbróglio em que se meteram os habitantes de Öntudatlan diante do assassinato de uma mulher, mais ou menos dez anos antes do assassinato de Francisco Ferdinando, em Sarajevo. A história mistura elementos cômicos (alguns retirados da própria obra de Freud) com a dramaticidade de uma justiça absurda que se converte em injustiça.