Era uma vez uma velhinha que já não tinha nenhum amigo, pois todos eles haviam morrido. Por isso, ela começou a dar nome às coisas que durariam mais que ela: sua casa, seu carro, sua poltrona. Até o dia em que um cachorrinho apareceu no seu portão. Então, a velhinha acaba dando um nome ao cachorrinho, mesmo correndo o risco de sobreviver a ele. A autora trata sutilmente de solidão e perda. As bonitas ilustrações, em aquarela de traço firme, imprimem graça e leveza ao texto. Era uma vez uma velhinha que já não tinha nenhum amigo, pois todos eles haviam morrido. Por isso, ela começou a dar nome às coisas que durariam mais que ela - sua casa, seu carro, sua poltrona. Até o dia em que um cachorrinho apareceu no seu portão. Então, a velhinha acaba dando um nome ao cachorrinho, mesmo correndo o risco de sobreviver a ele. A autora trata sutilmente de solidão e perda. As bonitas ilutstrações, em aquarela de traço firme, imprimem graça e leveza ao texto.Era uma vez uma velhinha que já não tinha nenhum amigo, pois todos eles haviam morrido. Por isso, ela começou a dar nome às coisas que durariam mais que ela - sua casa, seu carro, sua poltrona. Até o dia em que um cachorrinho apareceu no seu portão. Então, a velhinha acaba dando um nome ao cachorrinho, mesmo correndo o risco de sobreviver a ele. A autora trata sutilmente de solidão e perda. As bonitas ilutstrações, em aquarela de traço firme, imprimem graça e leveza ao texto.