A hipótese da autora (professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro) é que o carnaval das grandes escolas de samba no Rio parece ter se tornado prisioneiro do próprio sucesso; sua maneira de ser cristalizou-se. Ela propõe uma conversa entre o desfile e o tempo, a partir de um ponto de vista antropológico. Várias fotos coloridas da construção dos carros alegóricos.