As paixões têm uma longa história na filosofia, como na política, no teatro e na religião. Sob a aparente continuidade dos termos, essa história é feita não só de rupturas, mas também de deslocamentos, de retomadas e de controvérsias sobre as heranças. Exemplos, referências e discussões tópicas reaparecem regularmente em novos contextos que lhes dão sentidos diferentes e direções às vezes opostas.