Partindo da compreensão de que o mundo social se apresenta fundamentalmente sob dois vetores concorrenciais - um que representa o projeto da expansão das relações econômicas a partir de uma lógica capitalista liberal, e o outro que evidencia a diversidade de conhecimentos e saberes resultante da valorização das diferenças e singularidades sociais os textos que compõem essa obra transitam sob um fio condutor que pressupõe existir a necessidade de romper com os fundamentos epistemológicos clássicos das políticas públicas educacionais em torno da Razão Moderna, em prol da inclusão, junto ao Estado e do meio produtivo, de novos agentes definidores de políticas públicas, trazendo ao debate novas lutas sociais, como é o caso do resgate do sujeito e das identidades sociais. Divididos em duas partes inter-relacionadas 1. Políticas Educacionais e a Formação Docente e 2. Políticas Educacionais, multiculturalismo e conflitos no espaço da escola os capítulos dessa obra apresentam pluralidade (...)