O carnaval carioca de 1890 a 1945, na sua versão popular, é o objeto da reflexão da autora. Ela busca mostrar a participação dos populares nesta festa, como uma forma de resisitência aos grupos hegemônicos que na Primeira Republica buscaram eliminar suas formas de expressão. Através das Escolas de Samba, os populares garantiram a persistência de suas formas de expressão cultural bem como sua difisão e entrelaçamento com a cultura dos demais segmentos.