Com esta obra pretende-se rever a teoria do ciclo de vida e os contributos da mesma para a concepção de sistemas de pensões e para a prossecução da política económica. A primeira parte do texto é dedicada à Teoria do Ciclo de Vida sendo que a segunda parte se propõe a fazer, quer uma abordagem do que se convencionou chamar de poupança voluntária, mas também, e por oposição, dos sistemas de pensões em que a poupança é obrigatória, também designada poupança institucional. Estamos perante uma análise económica da poupança e a sua importância no desenho ou na reforma dos sistemas de pensões.