No século XIV, na rica cidade de Veneza, o mercador Antônio, cuja fortuna está investida em navios mercantes que estão em alto-mar, faz um empréstimo para ajudar seu amigo Bassânio a conquistar o direito de casar com Pórcia, uma rica herdeira. O dinheiro vem de Shylock, um agiota perspicaz que faz um contrato com uma condição de pagamento um tanto estranha. A notícia de que os navios naufragaram coloca o o mercador em uma situação complicada, e o caso é levado à corte, fazendo surgir um jovem advogado que muda o desfecho. Acredita-se que William Shakespeare tenha escirto o Mercador de Veneza, memorável tanto pelas cenas dramáticas quanto pelos personagens fortes, no fim do século XVI, eternizando o verso "Nem tudo que reluz é ouro".