Das cinzas e agonia dos campos de concentração Nazistas emergiram os Direitos Humanos Fundamentais, alicerçando-se nos princípios da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, como meio de fazer com que todo o sangue derramado, através do autoritarismo, não fosse em vão, esculpindo em letras douradas as mais sagradas escrituras jurídicas, como forma de eternizar estes momentos assombrosos e impedir que os mesmos retornem ou caiam em esquecimento visto que, o papel compreende uma folha em branco que aceita tudo que lhe for escrito, e a mesma mão que escreveu as leis Nazistas, as Fascistas, as da Era Stálin, bem como, as demais leis de outros regimes autoritários escreveram, também, os Direitos Humanos Fundamentais, ou seja, as mãos do homem, por isso, a necessidade de existirem direitos e garantias de proteção do ser humano, bem como, o imperativo de existirem forças públicas empenhadas em sua efetivação. É neste instante que a Polícia Militar entra em ação, demonstrando compreender, muito mais que o braço forte do Estado, mas também, a instituição portadora de inteligência e humanidade, comprometida em materializar a maior variedade possível destes direitos no plano prático, pois da formalidade da lei escrita para a sua concretização em Terrae Brasilis existe um caminho que precisa ser percorrido, e a Polícia Militar encontra-se engajada a percorrer esta trajetória atuando com humanidade e proximidade, levando, através de seus programas, educação cívica e moral aos cidadãos, plantando e resgatando valores no solo nacional, como forma de construir uma sociedade justa e pacífica, munida pela Espada do Direito e a Balança da Justiça, guiada pela luz irradiada dos Direitos Humanos Fundamentais pretendentes à paz e a efetivação da segurança pública.