Não há mais tempo para comprometimentos. Lemos pouco, falamos menos, questionamos quase nada. Silenciamos na trajetória insana e pavorosa. Estamos atentos, ansiosos e tensos. Nada há que nos faça desligar a atenção, e, nem por um instante podemos esmorecer... Perigo a vista, adrenalina a mil, medos, sobressaltos, perplexidade... Entretanto, o nosso sensor dialético, nos impele de volta ao controle da situação lembrando-nos o momento de parar, apontando-nos num caminho de reflexão, meditação, tranqüilidade e busca incessante de paz... Divagações...?!