Acusada pelos pais da morte trágica de um amigo, Clodagh é condenada uma existência solitária e sem sentido. Assim começa "O gafanhoto", que Ruth Rendell assina como Barbara Vine. Logo, ela reconhece os excêntricos moradores da vizinhança, jovens que vagueiam pelos telhados e beiras de Londres sem serem percebidos pelos habitantes da metrópole, divertindo-se com a liberdade, as emoções e os peridos que os rodeiam. Clodagh retoma, assim, sua alegria de viver. Ela nem imagina, no entanto, que tragédia e infortúnio estão em seu destino.