São 12 ensaios que tratam de autores, obras e gêneros variados. Entre uma luminosa retomada de Peter Szondi e uma esclarecedora refutação de Adorno, reavaliam nossa comédia de costumes oitocentista, nossa cenografia moderna e nosso modelo maior de crítica de espetáculos. Resgatam conexões históricas surpreendentes, mostrando quanta coisa tem sido negligenciada, e quanta está para ser feita, visando a discernir - para além do modelo dramático - o que vale realmente a pena no contraditório processo de modernização do teatro brasileiro.