Autobiografia lírico de Luciano Maia passa uma musicalidade mesclada de lembranças, memórias surpreendentes do que era ou seria, tudo causando aquele "espanto" próprio e necessário às obras que têm a vocação da permanência; o poeta transfigura o Rio Jaguaribe na sua vida e se deixa ver mais como o que foi do que como o que é.