O livro questiona a ausência da família escrava na historiografia brasileira com base em uma pesquisa aprofundada em arquivos históricos de centros escravistas da região Sudeste. O autor mostra como a organização de núcleos familiares ajudou os africanos a formar uma identidade e suportar as pressões psicológicas da escravidão, contribuindo tanto para a autonomia quanto para a dependência escrava.