"O objetivo de Jason Burke é derrubar preconceitos e generalizações sobre o Islã. E ele o faz de modo admirável." The Independent Nas ruelas de um povoado curdo, um jovem britânico é encurralado por seus perseguidores e se salva no último minuto. Um homem corre por uma árida estrada iraquiana desviando-se das bombas que caem ao seu redor. O jornalista Jason Burke enfrentou essas e muitas outras situações que parecem cenas de um filme de ação, nos dez anos em que cobriu os eventos do sudoeste asiático e do Oriente Médio. Depois de presenciar em primeira mão a vida e a morte, o fanatismo e a tolerância, o ódio e a amizade em todo o mundo islâmico, Burke chega a conclusões que oferecem poderosas lições para tempos difíceis. As armas que prevalecerão contra a militância radical islâmica, segundo ele, serão a moderação, a compreensão e a humanidade da grande maioria da população oprimida pelos conflitos. "E se os bombardeios em Londres me ensinaram algo foi que reunir as pessoas - sejam centenas de milhões em imensas extensões do planeta ou apenas 50 delas em um vagão de metrô - e demarcá-las, rotulá-las e designá-las simplesmente como isto ou aquilo, como inimigos ou amigos, ocidentais ou orientais, muçulmanos ou não-muçulmanos, crentes ou descrentes é uma coisa que ninguém jamais deve fazer. E se as minhas viagens nos últimos anos me ensinaram algo foi que dar ênfase às diferenças quando há tanta coisa que une, enfatizar as divisões quando tantas coisas são as mesmas, enfatizar as distâncias quando há tanto que cada vez aproxima mais não é apenas perigoso: é errado."(p.306) Nas ruelas de um povoado curdo, um jovem britânico é encurralado por seus perseguidores e se salva no último minuto. Um homem corre por uma árida estrada iraquiana desviando-se das bombas que caem ao seu redor. O jornalista Jason Burke enfrentou essas e muitas outras situações que parecem cenas de um filme de ação, nos dez anos em que cobriu os eventos do sudoeste asiático e do Oriente Médio. Em seus encontros com centenas de pessoas – de refugiados miseráveis e atiradores norte-americanos a ministros de alto escalão –, Burke percebe a multiplicidade oculta sob o rótulo de “mundo islâmico”. A caminho de Cabul e Bagdá relata uma jornada em busca de respostas para questões que estão entre as mais importantes do nosso tempo: como devemos, por exemplo, entender o Islã e o radicalismo islâmico? E oferece poderosas lições de humanidade.Nas ruelas de um povoado curdo, um jovem britânico é encurralado por seus perseguidores e se salva no último minuto. Um homem corre por uma árida estrada iraquiana desviando-se das bombas que caem ao seu redor. O jornalista Jason Burke enfrentou essas e muitas outras situações que parecem cenas de um filme de ação, nos dez anos em que cobriu os eventos do sudoeste asiático e do Oriente Médio. Em seus encontros com centenas de pessoas – de refugiados miseráveis e atiradores norte-americanos a ministros de alto escalão –, Burke percebe a multiplicidade oculta sob o rótulo de “mundo islâmico”. A caminho de Cabul e Bagdá relata uma jornada em busca de respostas para questões que estão entre as mais importantes do nosso tempo: como devemos, por exemplo, entender o Islã e o radicalismo islâmico? E oferece poderosas lições de humanidade.