No sentido de estudar as repercussões da separação entre a Igreja Católica e o Estado brasileiro na Bahia, o livro se debruça em uma análise específica das transformações ocorridas na Igreja no período compreendido entre 1890 e 1930, que corresponde ao seu processo de reestruturação após o fim do sistema concordatário. A obra, portanto, é uma história da Igreja, mas que leva em consideração as relações que esta desenvolveu com outras instituições, em especial, com o Estado, e ainda suas relações desenvolvidas diante da sociedade baiana e brasileira.