As adolescentes desconstroem a verdade do poder soberano, ainda que por via de precarizações, ao mostrarem que a história é movimento e é constituída também por mulheres. Assim, ingressas no sistema de justiça juvenil mostram que as leis são feitas por homens e para homens, mas não para qualquer homem, bem como o lugar de vítima onde nem todas são passíveis de proteção; mostram o controle do Estado Penal e os desafios para a constituição de um Estado Democrático de Direito.