Em 'O anticristo', Nietzsche expõe concretamente a sua descrença no cristianismo e nos ideais da humanidade. Na obra, o autor traça uma História do Mundo em que põe em paralelo o papel representado pelos animais e pelos homens na luta pelo poderio, dividindo assim a Humanidade em 'fortes' e 'fracos', sendo que a força dos primeiros era um direito e a fraqueza dos últimos um dado imutável.